Imagino seu corpo rendendo o espírito aos devaneios na cama enquanto desenho saliências para fluírem sob tua pele e aliviarem a forma do peso de ser santa. Profano sigilosamente a única margem ào pecado e te faço abandonar o descanso em descaso com o que fora violado, da pele emanam gotas, é vinho, que embriaga e deixa a ousadia completamente solta, dos olhos escapam lágrimas, remetem a chuva formando pingentes em folhas verdes, igual a nós as árvores sempre choram se estão contentes. Mas isso não passa de insônia, perseguindo a mim em overdoses sem prazer das doses de holocaustos gerados na noite alerta anseio arrependido de ter marcado um encontro com o atraso, só te queria contando estrelas ao meu afago; é quando o bendito brilho da lua de novo se alinha a janela da casa escura e me faz ter que na fisica do amor sanidade é loucura, e o que aconteceu foi verdade embora tenha sido fantasia pura...
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
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