Céu cinza, tintura no cabelo
Cores tramam uma escuridão
Desgraçada seja a luz
Sou cego, guie minha mão
Traindo por querer o acaso
Antes convencionado
De permanecermos desunidos
Pra sós não sermos separados
SIM CAÍ, SIM CAÍ
NÃO RESISTI AO PESO DO AR
NÃO RESISTI AO PESO DO AR
Cavando no imenso horizonte
Aonde o caos é fonte
A inocência levada
Conduz a constatação
Que o pecado maltrata a alma
Com goles de satisfação
E é estúpido se erguer na vida
Enquanto a sociedade anda falida
SIM CAÍ, SIM CAÍ
NÃO RESISTI AO PESO DO AR
NÃO RESISTI AO PESO DO AR
Quente na beira da nuca
Tonicamente a murmurar
Por quê recalcitro em a brasa do inferno
Num cinzeiro apagar?
Meu anjo quando a fossa é funda
Devemos mirar alto
Tragando o lúgubre que a aura circunda
Pra energia iluminada transmutar
SIM SUBI, SIM SUBI
TÃO ALÉM QUE É NATURAL FLUTUAR
TÃO ALÉM QUE É NATURAL FLUTUAR
SOB
NOSSA PELE SIBILA
NOCIVA
CHAMA CAPAZ DE AMPARAR
A VERVE
NECESSÁRIA PRA CONSTRUIR
SOBRE
A REALIDADE DO DEMOLIR
Mas de repente
Notei teu Morfeu desiludir
Inerente
Aos ecos de Hendrix por aqui
Se a perfeição, da cena com
Claridade desbotou
Ignore a desolação
Desviando dos destroços, mantendo a miração
Hey você, é você!
Você na vastidão, ficando vazio
Consegue sentir? Há milagres no porvir
Talvez com tanto barulho sege impossível ouvir
Vêm comigo
Contemplar esta ficção
E no acaso
Do contato romper numa aclimatação
Estaremos
Unidos demasiadamente pra sozinhos louvar nossa ligação
Mas de repente
Notei teu Morfeu desiludir
Inerente
Aos ecos de Hendrix por aqui
Se a perfeição, da cena com
Claridade desbotou
Ignore a desolação
Desviando dos destroços, mantendo a miração
Hey você, é você!
Você na vastidão, ficando vazio
Consegue sentir? Há milagres no porvir
Talvez com tanto barulho sege impossível ouvir
Vêm comigo
Contemplar esta ficção
E no acaso
Do contato romper numa aclimatação
Estaremos
Unidos demasiadamente pra sozinhos louvar nossa ligação